quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Buracos negros não existem - Tradutor de Inglês


Novo cálculo sugere que buracos negros não

existem


É um assunto bastante interessante! Nunca concordei com a existência dos buracos negros. Pois, acho tudo isso um absurdo e me admira muito porque tantos cientistas concordam com este disparate. Mas um alivio e uma luz no fim do tunel começam finalmente a aparecer e muitos cientistas estão agora contestando esta teoria absurda. Muitos já dizem que eles não existem, que são fisicamente impossíveis! Então para a nossa alegria, este fenômeno que há no espaço que muitos astrônomos já observaram precisa ser revisto e outra explicação deve ser elaborada para responder nossas indagações sobre o que realmente esta ocorrendo no universo. Com isso posso afirmar aqui que não há um buraco negro no centro da via láctea, o que existe lá é simplesmente uma grande energia acumulada e que sofre uma grande pressão por causa da rotãção imensa da galáxia. Tudo isso explica os fenômenos observados lá pelas sondas de rádio, raios x e gama, etc. Queira deus que num futuro não muito distante poderemos ter uma prova irrefutável da não existencia de buracos negros e poderemsos jogar definitivamente por terra toda esta crença absurda propagada nos últimos 30 anos. Seguem trechos abaixo confirmando minhas suspeitas sobre esta teoria ridícula.


Combinando teorias de Albert Einstein e

Stephen Hawking, equipe de cientistas

sugere que os buracos negros se desintegram

antes de mesmo de nascer.

Se um novo conjunto de cálculos envolvendo

a Teoria Geral da Relatividade de Einstein

estiver correto, buracos negros não podem

existir: eles simplesmente não teriam tempo

suficiente para se formar neste Universo.

O trabalho, realizado por uma equipe

liderada pelo físico Lawrence Krauss, da

Case Western Reserve University (EUA),

sugere que a matéria caindo em direção ao

horizonte de eventos - o limite teórico que

separaria o buraco negro do restante do

espaço - viaja tão rápido que o tempo, para

ela, literalmente pára: nenhum corpo jamais

conseguiria cruzar o horizonte, nem mesmo a

matéria que deveria compor o buraco negro

em primeiro lugar. O trabalho será

publicado na revista Physical Review D.

Esse fenômeno, no qual o tempo passa mais

devagar para corpos que se movem em altas

velocidades, é previsto pela Relatividade

Geral
e já foi observada em vários contextos.

Combinando o efeito da relatividade com a

chamada radiação de Hawking - prevista em

teoria pelo físico Stephen Hawking, essa

radiação pode provocar a lenta evaporação

de um buraco negro - a equipe de Krauss

conclui que as estruturas que deveriam dar

origem aos buracos negros simplesmente

desintegram-se antes de ter tempo de

criá-lo.

Krauss argumenta que os fenômenos que vêm

sendo atribuídos a buracos negros pelos

astrofísicos, nas últimas décadas, poderiam

ser explicados por outros corpos de enorme

atração gravitacional.

Ouvida pelo serviço noticioso ScienceNow,

da revista Science, a astrônoma Kimberly

Weaver, do Centro de Vôo Espacial Goddard,

da Nasa, diz que o problema com a teoria de

Krauss é que nada parecido jamais foi

observado: nos locais onde aparentemente há

buracos negros, o que os astrônomos vêem é,

de fato, matéria desaparecendo sem deixar

rastro. Além disso, ela lembra que a

radiação de Hawking, embora tenha uma base

teórica sólida, nunca foi observada.


Buraco negro não existe, diz trio de

físicos dos EUA

Pesquisadores propõem solução para enigma

elaborado por Stephen Hawking. Estudo é

debatido há um ano e passou pelo crivo de

publicação rigorosa; autor diz que pode

testar idéia em acelerador de partículas


Rafael Garcia escreve para a “Folha de SP”:

Um trio de físicos está propondo uma

solução inusitada para um enigma que

desafia a ciência há mais de 30 anos.

Tanto a elaboração do problema quanto a

solução oferecida são bastante complexos,

mas o resultado final de tudo pode ser

resumido de maneira simples: buracos negros

não existem.

A alegação, afirmam seus autores, é a

resposta para um enigma proposto pelo

britânico Stephen Hawking, mais conhecido

como autor do livro "Uma Breve História do

Tempo", portador de uma doença neurológica

que o deixou paralisado.

A inexistência dos buracos negros foi

proposta por grupo de físicos da

Universidade Case, de Cleveland (EUA), em

um estudo que já está circulando há alguns

meses entre a comunidade de físicos

teóricos.

Só agora, porém, o trabalho foi aceito para

publicação em uma revista com um crivo

rigoroso, a "Physical Review D".

Com 15 páginas cheias de equações e

diagramas, Dejan Stojkovic, Lawrence Krauss

e Tanmay Vachaspati detalham a sua proposta

de solução para o que os físicos conhecem

como o "paradoxo da informação".

O problema está ligado à natureza dos

buracos negros, objetos cósmicos tão

maciços que sua gravidade captura tudo o

que está em volta e não deixam escapar nada

-nem mesmo a luz.

Segundo a concepção clássica, buracos

negros são produzidos quando uma estrela

maciça demais implode. Toda sua massa fica

concentrada em um ponto de dimensão zero,

chamado de "singularidade".

Nada que se aproxime além de uma certa

fronteira, chamada de "horizonte de

eventos", escapa à fome do mostro.

Morte impossível

O problema é que esse conceito entra em

conflito com a física quântica, conforme o

paradoxo proposto por Hawking em 1974.

Segundo ele, um buraco negro não é um

monstro imortal que só faz crescer.

Se esses objetos cósmicos ficarem muito

tempo sem nada para engolir, eles acabam

perdendo massa na forma de radiação e

finalmente morrem.

O problema é que essa morte aniquilaria

toda a informação contida na matéria

engolida pelo buraco negro. Isso vai contra

leis básicas da física quântica, segundo a

qual a informação pode ser transformada,

mas nunca aniquilada.

Ao propor que buracos negros não existem, o

grupo de Krauss oferece uma solução para o

enigma.

"Se estivermos corretos, nenhuma informação

será perdida ao atravessar o horizonte de

eventos de um buraco negro, porque esse

horizonte jamais se formaria", disse Krauss

à “Folha de SP”.

"Nós tivemos um bocado de discussão com

muitos colegas, e muitos deles estão

céticos, mas até agora ninguém conseguiu

oferecer uma razão definitiva pela qual

isso não esteja correto."

Apesar aceito pela "Phisical Review",

porém, o novo estudo ainda deve passar pelo

crivo da comunidade científica para deixar

de ser tido como proposta intelectualmente

isolada.

Segundo o físico Daniel Vanzella, professor

da USP de São Carlos, não é a primeira vez

que alguém postula a inexistência de

buracos negros.

Mas, na maioria das vezes em que isso

ocorreu num passado recente, físicos não

demoraram a encontrar erros em contas ou

problemas de interpretação nos estudos.

"Na minha opinião, esse trabalho merece uma

análise mais cautelosa", afirma.

"Certamente a comunidade vai olhar com

carinho e cuidado esse paper [estudo]."

O físico Marcelo Gleiser, professor do

Dartmouth College (EUA) e colunista da

“Folha de SP”, classificou o novo trabalho

como "interessante" e "elegante", mas

"inconclusivo".

"Talvez seja um passo na direção certa, mas

falta muito para se concluir se de fato não

existe paradoxo de informação", afirmou.

"Como todas as novas idéias em ciência,

ainda é cedo para concluirmos algo de

concreto."

Buraco mais embaixo

Como afinal de contas o grupo de Krauss

(também conhecido com autor de livros de

ciência para leigos, como "A física de

Jornada nas Estrelas") conseguiu "destruir"

os buracos negros? E que são, afinal, os

objetos escuros e maciços que os astrônomos

acreditam ser buracos negros?

"Estamos propondo que objetos colapsados

que parecem ser buracos negros nascentes,

na verdade, não vão se contrair além de

seus próprios horizontes de eventos, e

portanto não se tornarão buracos negros

verdadeiros", diz Krauss.

Segundo ele, a matéria concentrada no local

evaporaria toda na forma de radiação, assim

como Hawking previu, só que antes de o

buraco negro se formar. O que existiria,

então, é uma espécie de "quase-buraco

negro".

"Mas nossos resultados são mesmo

sugestivos, não conclusivos", afirma o

físico americano. "Mandamos o artigo para o

Stephen [Hawking], mas ele ainda não

respondeu."

Segundo Gleiser, um dos problemas de

extrair muitas interpretações do novo

artigo é que os autores usam um modelo

matemático "muito idealizado" para

descrever o colapso de um estrela, um

fenômeno extremamente complexo.

"Uma estrela é maciça, e eles pegam um

sistema muito mais simples que isso, que é

como se fosse uma casca esférica

colapsando", diz Vanzella.

Além da simplificação, Krauss interpretou

seus cálculos da perspectiva de um

observador externo, para solucionar um

problema ligado à teoria da relatividade.

"Um observador longe de um objeto em

colapso o veria "congelar" à medida que

começasse a se aproximar do limite de se

tornar um buraco negro", explica.

"O relógio de um observador externo anda

num ritmo diferente daquele de alguém que

está caindo lá."

Segundo os autores, a conclusão poderá ser

testada no LHC, o mega-acelerador de

partículas a ser inaugurado em 2008. Essa

maquina será capaz de produzir minúsculos

buracos negros (ou o que quer que sejam).

O tipo de radiação que emitirem revelará o

que são.

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