sábado, 11 de julho de 2009

O homem e os animais - Tradutor Técnico




Written by Luiz Eduardo Couto

O homem, apesar de ser racional, age de uma forma bem diferente do animal, destacando a sua inteligência e a forma do seu comportamento.

O homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática.

O homem através de sua inteligência e capacitação, chega a atingir as coisas sensíveis e corporais e também as realidades imateriais e incorporais. Como por exemplo: a verdade, o tempo, o espaço, o bem, a virtude etc.

O homem, através das suas diferenças defronta-se com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente; sua mudança é constante, seus hábitos, costumes, crenças e culturas. A palavra “razão”é o que predomina em seu vocabulário.

Hoje é lamentável a forma em que o homem vive, ele se destrói a cada minuto, tanto de uma forma carnal, como espiritual.

Hoje, nós podemos dizer que o homem luta contra si mesmo. Ele mesmo fabrica armas contra si, bombas atômicas, não respeita nem seu corpo, nem sua própria vida, ele, tão ganancioso, que pode um dia chegar ao ponto de se destruir totalmente, como já fez com várias espécies animais, com as florestas, e como ela, a fauna. Ele, na realidade, é o maior inimigo da natureza.

Os animais, considerados como um ser irracional, por mais que possamos pensar que ele é um ser livre, realiza seus atos impelido pelas suas sensações, pelos apetites e pelo instinto natural, para um fim de que ele mesmo ignora e cujas conseqüências não consegue nunca prever.

Os animais também são seres inteligentes, mas sempre se reduz à sensibilidade, é um ser que age de acordo com seu instinto, porém seus sentimentos são fortes e puros em relação ao homem.

Os animais não visam um conhecimento para o futuro, mas vivem a realidade do momento, se expressam de uma maneira natural para a vida.

Os animais são na verdade seres organizados, dotados de um sentimento profundo e expressam essa forma de vida aos olhos dos homens que não entendem, nem compreendem e nem respeitam um ser que é tão lindo e natural, independente de sua espécie.

Conclusão:

O homem domina todo espaço que encontra, ele infelizmente interfere até no espaço animal. O homem sempre visa o seu objetivo, sem se importar se irá destruir outras vidas, o homem ao mesmo tempo que constrói, destrói tudo num simples piscar de olhos, o homem fez deste mundo um barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir.



What's the Difference Between You and Your Dog?Understanding what consciousness is by playing hide-and-seek

written By Vlad Tark

For a very long time human beings were defined as the "rational animals".

By this it was meant that we are very apt problem solvers, that we are able to recognize patterns and find the hidden regularities existing beneath the empiric surface of the world.

However, probably due to mainly modern art, that kind of definition isn't so popular nowadays. Imagine advising a contemporary poet to be a rational animal! Moreover, animals are themselves very good problem solvers and thus, from such a viewpoint, the animal/human difference is only quantitative at best.

The focus has changed on claiming that we humans are intentional beings, we have purposes and goals, while the animals are only surviving machines driven solely by causal factors. We act in certain ways because we want certain things. The animals behave in certain ways because they are driven by their instincts. In the same way a bullet does not have the power to choose its target and it is simply bound to go in a certain direction, the animals are supposed to be bound to obey their genetic-inscribed "nature".

If the first view doesn't go well with the artists, the second view doesn't go well with the scientists: A scientist believes a certain theory only if that theory helps him make some real predictions. In this case, a good theory on the inner workings of animals must make us able to predict something about the animal behavior. But the causal theory of animals doesn't predict anything - because the animals are "very complex" machines. However, to a scientist that is simply small talk, it's an empty untestable claim.

Nonetheless, one can predict the behavior of animals by assuming they have goals. For example, one can assume a bird has the purpose of surviving, and thus it builds a nest, and thus it goes around gathering small tree branches and leaves. It is virtually impossible to describe such a behavior in causal terms, i.e. starting from the opposite direction: to assume there is some cause that determines the bird to gather a leave and that there is a cause that constraints the bird to put all its gatherings in the same place in the shape of a nest and so on. One would have to assume countless unseen "causes". It is much simpler to assume the bird has purposes.

Only once we have accepted that the difference between humans and animals does not lie in the contrast between our intentional nature and the animals' causal nature, we can truly understand the real difference.

If one plays hide-and-seek with his or her dog, one finds out a very interesting fact. At first, it seems that the dog understands the game, he understands that it has to find you and it is able to adopt this purpose. His behavior is indeed goal-driven, it has the goal of finding you. However, when you play again and again, you can notice a curious fact: when the dog starts searching for you he always first goes to the same place where you have hidden in the previous game. In other words, the dog does not understand that you yourself have the goal of hiding from it. It thinks that if it has found you there in the previous game you are probably there again. It adopts the goal of finding you, it does not act like a robot with a predetermined behavior, but nonetheless it assumes you are such a robot!

This is a subtle difference first noticed by Robert Brandom: there is a difference between having goals and being able to attribute goals. In other words, there can be unconscious goals. Animals have only unconscious goals, while we, besides having such goals, also have some conscious goals (and we are also able to asign goals to others).

The standard test of detecting consciousness is the mirror test: if an animal manages to recognize itself in the mirror, it means it has a certain awareness of itself. Insofar, the consciousness animals are: humans, chimpanzees, orangutans, gorillas, dolphins and orcas (killer whales).
Using the things said above one can understand why some animals manage to recognize themselves in the mirror while others don't. One does not recognize himself in the mirror because one recognizes the behavioral similarities between oneself and one's reflected image - this is virtually impossible to do because one cannot really observe oneself (we have a very improper perspective). One recognizes oneself in the mirror because one ascribes goals to the person in the mirror and ascribes goals to oneself, and then one can realize that the image has the same goals as oneself - therefore it is the same person.

So, what is consciousness? It is the ability to attribute goals (either to oneself or to others). Whether one has such an ability can be detected via empirical means such as the hide-and-seek game.




Realmente há muito o que discutir aqui, muitas questões filosóficas. Os animais são tão complexos quanto o homem mas sua atitude é menos consciente agem eles mais por instintos e impulsos, vamos dizer assim que são mais previsíveis em seu comportamento que o ser humano. Por isso as vezes são tão incompreendidos. Quanto a nos mesmos, os humanos, não devemos nos jogar pedras mas sim reconhecer que tudo há uma razão de ser, a grandiosidade do ser humano é ilimitada, não é de admirar que a Biblia diz que o homem foi criado a semelhança de Deus, tambem pudera somos quase deuses, nossa força criadora é inconcebível. Se olharmos desta forma podemos ter uma consciencia melhor do que somos neste planeta. Somos dominadores por natureza por isso o homem prejudica seu próximo, mas tambem não é culpa do dominado que se deixa dominar passivamente sem luta. Quando um dia um homem não se sujeitar mais a outro poderá haver uma grande mudança na sociedade. Este é um grande mal patrocinado por pobres e ricos, os dominados e os dominantes, quando as pessoas nascem são todas iguais, ninguem nasce melhor que o outro, mas logo que chega já depara com as regras da sociedade, tudo imposto pelo homem ao longo dos anos. Isto que precisaria acabar, o dia que todos principalmente a classe mais desfavorecida, a dominada, tomar consciencia que tudo que esta aí poderia ser dela tambem, que sua condição é imposta por outras pessoas, aí sim teremos uma bela revolução que destruirá todas as estruturas dos estados constituidos, os quais são o grande cancer do homem na terra.

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